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O que realmente me deixou triste com o filme, foi o fato de que ele mais se parece com um trailer do que com um filme de 1h40. Nem tudo é ruim, como por exemplo o desenvolvimento dos personagens até a sua fase adulta. Assim como nos dois primeiros filmes do quarteto a origem dos poderes de cada um foi muito bem explorada, nesse caso, explorada demais. O visual do vilão Doutor Destino foi outra coisa que realmente me incomodou, ele mais uma vez não tem nada a ver com os quadrinhos. Nota-se que a etnia do Tocha-Humana também é diferente dos filmes anteriores, o motivo é explicado no filme, ou seja, Sue (Mulher Invisível) é adotada pelo pai de Jhonny, o que mais uma vez difere dos quadrinhos.
Para resumir, até a metade do filme foi interessante, já que não desenrolou-se igual a uma história típica de super-heróis. O restante, quase colocou tudo a perder: a batalha final muito rápida, sem emoção ou tensão. Então, se você procura a ação desenfreada típica dos filmes da Marvel, pode esquecer. E pra finalizar, não tem cena pós-créditos, o que me pegou de surpresa, pois fiquei igual a uma babaca na sala de cinema esperando.
Pode-se dizer que é legal, um reboot do primeiro filme de 2005. Continuo a crer que a maldição do terceiro filme continua rondando certas franquias, e com essa não foi diferente, embora seja algo novo. Agora o que resta é esperar até a sequencia prometida pra janeiro de 2017 e implorar para que seja melhor e mais emocionante.
Beijos mores, até a próxima! :3
Pra te falar a verdade, mais comento do que assisto filmes nesse estilo.
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